O dólar ficou perto do mínimo da semana durante o pregão tranquilo asiático - 19.3.2012


Dólar americano O curso da moeda de reserva mundial ficou estável em relação às moedas mais líquidas durante o pregão asiático. O índice do dólar está abaixo de 80, perto do mínimo da última semana 79,71. Ao mesmo tempo, o custo dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos continuaram a diminuir. Conforme relatado pela Bloomberg, na sexta-feira houve a nona queda consecutiva dos títulos de dez anos, que apresentaram o maior declínio desde 2006. Esta semana, os dados dos EUA podem apresentar um crescimento no número de projetos de construção, o crescimento no número de licenças de construção emitidas, assim como o crescimento nas vendas no mercado imobiliário primário e secundário. O pregão asiático foi calmo e os movimento mai significativo foi a que do dólar contra o iene, de 83,56 para 83,06. Euro Esta manhã, o euro ficou em um intervalo estreitio em relação ao dólar americano (1,3154-1,3182). Na sexta-feira o euro foi capaz de mostrar um crescimento significativo, atingindo o máximo da semana contra o dólar em 1,3186, e o maior valor nos últimos 4 meses contra o iene, 110.00. O crescimento do euro surge em meio a declarações da chanceler alemã, Angela Merkel, que disse que as autoridades europeias discutiram a possibilidade de combinar os fundos permanentes e temporárias para a estabilidade financeira. No dia 30 de março será realizada uma reunião de ministros das Finanças da zona do euro, que vai examinar essa questão, e, de acordo com a Bloomberg, o tamanho total do fundo pode chegar a 692 bilhões de euros. Por outro lado, o banco central de Espanha também disse na sexta-feira que o tamanho da dívida pública atingiu 68,5% do PIB no quarto trimestre, o maior nível desde os anos 90. Dólar australiano Hoje, o dólar australiano também alcançou o máximo da semana contra o dólar americano em 1,0620. No entanto, até o início do pregão europeu, o par caiu abaixo de 1,0600. Esta manhã, o governador do Banco da Reserva da Austrália, Glenn Stevens, disse em uma entrevista que a economia da China (PIB) poderia ultrapassar a economia da zona do euro dentro de alguns anos e alcançar a economia dos EUA em uma década. Recentemente, o governo chinês reduziu a taxa alvo de crescimento econômico de 2012 para 7,5%, no entanto, "um certo abrandamento foi necessário para reduzir as pressões inflacionárias e a mudança para o crescimento sustentável", disse o presidente do Banco Central da Austrália. Ele também observou que "a desaceleração na China já está parcialmente refletida na dinâmica" da taxa de câmbio do dólar australiano, e o comportamento subsequente da moeda nacional "também vai depender da dinâmica do dólar americano... o que, por sua vez,... será determinada pelo estado geral da maior economia do mundo".

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