As expectativas de aumento na produção nos EUA, são fatores de baixa para BRENT
Resumo da Análise Técnica Brent: Vender
| Indicador | Valor | Sinal |
| RSI | Neutro | |
| MACD | Vender | |
| MA(200) | Vender | |
| Donchian Channel | Vender | |
| Parabolic SAR | Vender | |
| Fractals | Vender |
Análise gráfica
No gráfico diário, #C-BRENT: D1 desceu abaixo da média móvel de 200 dias MA (200), qual está descendo. Este é um sinal de baixa.
Acreditamos que o impulso de baixa continuará após o preço fechar abaixo do limite inferior do canal Donchian em 61,46. Este nível pode ser usado como um ponto de entrada para colocar uma ordem pendente de venda. O stop loss deve ser colocado acima de 62,46. Após colocar a ordem, o stop loss deve ser movido todos os dias para o próximo fractal máximo, seguindo os sinais parabolic. Deste modo, estamos a mudar a relação potencial de profit/loss para o ponto de equilíbrio. Se o preço alcançar o nível de stop loss (62,46), sem ativar a ordem (61,46), logo é recomendável cancelá-la: No mercado ocorrem mudanças internas, que não foram consideradas.
Análise Fundamental de -
EIA prevê aumento do petróleo doméstico nos EUA. Descerão as cotações BRENT?
No seu último relatório mensal divulgado na terça-feira, o Departamento de Informação de Energia, prevê um aumento mensal na produção de petróleo de xisto nos EUA, em 22.000 barris por dia, atingindo 9,2 milhões de barris por dia em Fevereiro. Isto levou a mais um outro sinal de baixa para o petróleo. A Baker Hughes, informou na sexta-feira passada, que o número de plataformas de petróleo ativas nos EUA, subiu de 14 para 673 nesta semana. Este é o primeiro aumento em quatro semanas. No relatório mensal anterior, a Energy Information Administration, previu um excesso de oferta mundial de petróleo em relação ao consumo. O grupo comercial do American Petroleum Institute, declarou na noite de quarta-feira, que o suprimento de petróleo para os Estados Unidos, subiu em 1,6 milhão de barris na semana passada, enquanto se esperava uma queda. O aumento das tensões geopolíticas no Oriente Médio, é um alto risco para o petróleo, enquanto a produção dos EUA está a crescer.