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Esperança de acordo comercial EUA-China apóia ações globais
O progresso em direção a um acordo de comércio EUA-China com tarifas de 200 bilhões de dólares em bens chineses resultou em um aumento não decretado de 10% para 25% em 2 de março, o que impulsionou o apetite de risco dos investidores na semana passada. O S&P 500 subiu 0,4%, enquanto o índice ICE do dólar caiu 0,1%.
Três dos seis principais índices de ações globais avançaram. O mercado de ações da Grã-Bretanha acelerou as perdas, já que não houve consenso sobre um acordo com a Brexit, embora restem menos de quatro semanas até 29 de março, prazo final para o Brexit: FTSE 100 caiu 1,0%. Apenas o dólar canadense das seis principais moedas reverteu a dinâmica da semana anterior em relação ao dólar dos EUA, enquanto o intervalo de flutuações se ampliou. O iene japonês foi o líder em termos de variação percentual: ganhou 1,2% em relação ao dólar dos EUA.
O Congresso Nacional do Povo da China será aberto na terça-feira em Pequim, onde o primeiro-ministro Li Keqiang anunciará uma meta de crescimento econômico para este ano. O calendário econômico desta semana está cheio de reuniões do banco central, já que os bancos centrais da Austrália, Canadá e União Européia anunciam as decisões da taxa de juros na terça, quarta e quinta-feiras, respectivamente. Não são esperadas alterações nas taxas de juros.
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